O Site Edson Costa Repórter tem recebido inúmeras reclamações de usuários dos ônibus das linhas intermunicipais que utilizam a Estação Rodoviária de Rio Grande, inaugurada em dezembro de 2017.
São muitas as dificuldades enfrentadas e nem mesmo a enxurrada de protestos feitos à Ouvidoria do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem– Daer tem produzido avanços. Passageiros de ônibus vindos de Pelotas, por exemplo, não desembarcam no prédio da rodoviária e acabam seguindo pela rodovia com a negativa da empresa de parar no complexo, distante cerca de 300 metros da ERS-734. Passageiros se sentem inseguros quando precisam desembarcar na rodovia. O complexo virou ponto de passagem apenas, com os ônibus partindo da garagem da empresa no centro de Rio Grande. Pessoas que não conhecem a região acabam se perdendo e solicitam informações a estranhos, um risco ampliado com o crescimento dos índices de violência urbana.
MAR DE PROBLEMAS
Os problemas de acessibilidade e segurança persistem. Alguns usuários já foram vítimas de assaltos, com exposição à intempérie e outros desconfortos. O acesso interno à estação ainda é escuro, mesmo após o reforço do sistema de iluminação. Manobras dos veículos na margem da rodovia, precisam ser feitas numa área privada, pertencente a um posto de revenda de combustíveis. Dias atrás, um litígio surgiu quando dois veículos colidiram na área particular, no deslocamento à rodoviária, gerando conflito de competência às autoridades. Tem sido infernal a tentativa, em horário de grande movimento na ERS-734 para veículos acessarem à rodovia.
O fracasso no movimento inicialmente previsto com a construção da nova rodoviária inquieta taxistas. Comerciantes que pretendiam operar no novo espaço desistiram. Os poucos que se atreveram a continuar trabalhando na venda de revistas, café e serviço de barbearia, registram movimento muito inferior ao que foi prometido a partir dos “estudos” de crescimento feitos na época da mudança das instalações da rodoviária. Previsões otimistas de autoridades locais apontam que o movimento deverá aumentar na região com a descentralização de serviços importantes como a Justiça Estadual, que deixará de funcionar no Foro do centro da cidade.
FISCALIZAÇÃO
O Daer, nesta sexta-feira (07), em nota, anunciou ter fiscalizado mais de mil veículos no mês de janeiro no RS (foto). As abordagens, que ocorreram nos terminais rodoviários e nas rodovias estaduais, envolveram cerca de 50 profissionais preparados pela autarquia para identificar se as linhas regulares e de turismo oferecem condições seguras de viagem, além de averiguar as condições das estações rodoviárias. Conforme o diretor de Transportes Rodoviários, Lauro Hagemann, o foco das operações é a segurança dos passageiros e usuários. “A partir disso, avaliamos outras questões relacionadas ao conforto e qualidade dos serviços executados pelos concessionários. Nossa missão é concatenar as ações de fiscalização, buscando equilíbrio na prestação dos serviços, coibindo o transporte irregular e clandestino e orientando permanentemente as empresas para que atendam às necessidades dos passageiros”, ressaltou.
A superintendente de Terminais Rodoviários do Daer, Luciana Azevedo, confirmou que uma das operações de fiscalização foi feita em Rio Grande. Os profissionais acompanharam os embarques e desembarques, esclareceram dúvidas dos passageiros e averiguaram o estado dos prédios. Eles também verificaram o cumprimento dos horários das linhas de transporte intermunicipal.
(Foto: Divulgação/Daer)
As pessoas nunca estão satisfeitos está que é a verdade, Rodoviárias são construídas fora dos perímetros urbanos, agora terminais rodoviários estes geralmente estão dentro das cidades, no centro ou próximos, utilizo a rodoviária direto e para mim é tranquilo, inclusive meu filho sempre vai me buscar de carro ou utilizo Uber, nunca tive qualquer problema, agora quanto aos ônibus da embaixador as pessoas que os utilizam deveriam pedir explicação do porquê a empresa não entra na rodoviária?? qual é o problema se da empresa ou do município não acham?
Muito obrigado pela participação no Site, Elva Baehr!
👏👏👏👏
Muito obrigado pela participação no Site, Albio!
Rio Grande, continua sendo a cidade dos absurdos. Construiram uma rodoviária, onde, para entrar e sair é um pavor, para entrar tem que cruzar por um corredor de ônibus da linha urbana, para se sair da rodoviária, e não sofrer um acidente tem que cruzar dentro do espaço, pertencentes ao posto de gasolina. A pergunta que não quer calar! Quem fiscaliza as empresas de ônibus, que se negam a deixarem seus usuários na Rodoviária? Em pleno séc. XXI, ter que aceitar este desmando, é um verdadeiro retrocesso.
Una poracariaa es mais caro taxis da rodoviaria a centro que apasajen.de pelotas a rio grande. E do chui a rio grande.eu so quen foi o inteligente se deu luxo de facer tanha porcaria. Entrada e saida ni falo . Meus parabems nuca consegen facer pior q iso ai dicer e un servicio publico ta locos tiren iso a8 volente pra tinhas nao gaste mais cabada de inutiles.iso ai me feis lenbra e como nada un rio pra pegar agua na tornera pra apaga un incendio tu olias nao acredita ta acontecendo.
Muito obrigado pela participação no Site, Sergio!
Muito obrigado pela participação no Site, Wilson!
Essa obra se constitui uma verdadeira maldição para os usuários do transporte intermunicipal.
Os moradores do centro da cidade e bairros centrais agora necessitam usar de transporte (ou o coletivo, sujo, desconfortável, mal servido e caro, ou o táxi, ainda mais caro pela distância a ser percorrida) para acesso à rodoviária ou dela ao centro da cidade, quando antes em uma distância de até dois quilômetros podiam acessar a antiga a pé. Aos moradores de fora da cidade e outros municípios que buscam serviços em geral situados na área central e mais densamente povoada, como bancos, cartórios, médicos hospitais e mesmo comércio se coloca o mesmo infausto que aos moradores locais.
Já aos moradores dos grandes bairros periféricos P. Marinha, S Pedro e Cassino nada foi acrescentado com tal obra, continuam tendo de desembarcar e embarcar no Bar do Beto ou na parada da Br, igualmente longe da nova rodoviária.
Não se consegue compreender tal obra pelo aspecto da disponibilidade de espaço territorial, temos imensas áreas na Av. Portugal, e suas fábricas abandonadas que poderiam ser desapropriadas, da mesma forma no entorno do Yatch Club, ou antiga fábrica Rheigantz , ou mesmo na antiga Estação Marítima integrando assim estação rodoviária e hidroviária, resgatando para a cidade uma área que vai sendo paulatinamente degradada.
A obtusidade dos nossos gestores públicos parece insuperável
O maior erro foi achar que Rio Grande é cidade metrópole. Simples assim. O único destino de quem vem para Rio Grande é Rio Grande mesmo, ou seja, porque descer na Rodoviária? Ou embarcar la? So pra ajudar taxi e comerciantes? Quero dar meus parabéns para Expresso embaixador por deixar os trabalhadores e trabalhadoras no centro da cidade. Eu uso diariamente o ônibus vindo de Pelotas. Sabes quantos descem na rodoviária? Ninguém!!! Maioria desce no bar do beto, furg, canalete e garagem. Pra que atrasar o ônibus entrando na rodoviária. O problema foi do secretário que fez esse projeto “elefante branco”. Tem outra coisa: a maioria das pessoas desce no centro de pelotas ifsul e nao vi nenhum comerciante reclamando la. Sobem e descem no ifsul de Pelotas. A rodoviária de Pelotas comércio não vive só dos passageiros do embaixador. Vamos ser criativos pessoal. Usar a rodoviária para saida de excursões. Nao me venham prejudicar os trabalhadores para vender salgadinho a 10 reais.
Muito obrigado pela participação no Site, Raul!
Muito obrigado pela participação no Site, José!
José!
Sou da mesma opinião, acredito que na antiga estação férrea da Buarque de Macedo teria espaço suficiente para abrigar a nova rodoviária.
Eu gostaria de saber porque os onibus oriundos de Pelotas não entram na rodoviária.
Outra questão, porque linhas como Quinta, Povo Novo e até mesmo Cassino Seletivo não tem a opção de sair tbem da rodoviária.
Acredito que isso poderia contribuir para melhoria do movimento.
Com a palavra, as autoridades da área do transporte e fiscalização. Muito obrigado e participe sempre por aqui, Jorge!
!!!!!!! toda a bagunça começa, para entrar na rodoviária .
Muito obrigado pela participação no Site, Agostinho!
Rio Grande sendo Rio Grande!
Cidade comandada por “bananas”, a cidade encolheu depois do famigerado pólo naval, só bananas mesmo para manter um projeto sem fundamento que é a nova rodoviária, Tupiacanga não necessitava de rodoviária nova, precisa urgente é de um “motorista” que preste.
Chega de frutas, hortaliças e cometas…
Muito obrigado pela participação no Site. Participe sempre, Rubens!
É uma vergonha, o Bolsonaro deveria acabar com está bosta de DAER pois este órgão e contra o desenvolvimento de Rio Grande, vê si eles fazem isso em Pelotas lá não tem pra está gente eles fazem a obra depois discutem na justiça tá demais isso já!
Quem conhece o mínimo da estrutura federativa sabe que Boçalnaro não pode ter qualquer ingerência na administração estadual da qual é responsabilidade o DAER.
Sempre tem algum idiota, querendo uma ação doentia desse doente que é atual presidente, kkkkkkkkkkkk, piada essa gente.
Muito obrigado pela participação no Site, Jefferson!
Muito obrigado pela participação no Site, José!
Muito obrigado pela participação no Site, Paulo Luiz!