As atenções da comunidade continuam voltadas ao Hospital Santa Casa de Rio Grande, que sofreu intervenção da prefeitura em 1º de abril de 2015. Meses depois a intervenção foi levantada, sem melhoria do quadro da instituição. Após passar por diferentes administradores, desde o dia 09 de julho passado, a Santa Casa está sob nova direção. A GV Consulting, empresa sediada no Paraná, foi contratada e está às voltas com uma série de mudanças em setores considerados estratégicos. Como parte do plano para reerguer o hospital mergulhado em sério endividamento, já passou a rever contratos de todas as áreas.
A direção do hospital revelou que trabalha na formulação de um novo organograma para a entidade, o que passa pela necessidade de mudanças na sistemática operacional em diferentes setores. O organograma, em vias de conclusão, definirá a linha de comando operacional e a matriz de responsabilidade. A redução dos custos continua, segundo atesta o administrador Luciano Ramos Lopes. Aponta que, nos últimos três meses e meio, foi possível reduzir em torno de R$ 400 mil a despesa mensal na entidade.
TREMEDEIRA
Denúncias sobre supostas irregularidades em contratos mantidos pela Santa Casa de Rio Grande vêm sendo feitas há bastante tempo. Algumas situações foram inclusive levadas ao conhecimento do Ministério Público Estadual. Um dos mais rumorosos casos é o que envolve a entrega dos serviços funerários para uma empresa sediada em Joinville (SC), em 2017. Tido como “a galinha dos ovos de ouro” o arrendamento dos serviços por vinte anos mereceu até a instalação de procedimento investigativo no âmbito do Ministério Público.
Com exclusividade ao Site Edson Costa Repórter, reafirmando a decisão de rever as situações instaladas, o diretor da Santa Casa, Newton Gonçalves, anunciou que já está em andamento uma revisão de todos os contratos em vigência. A medida abrange 100% dos contratos no fornecimento de materiais e prestação de serviços. Desde os mais simples contratos aos de maior complexidade e importância serão revistos, inclusive a prestação de serviços na área médica.
Até quando vamos ficar neste impasse. Afinalv a quem pertence por direito a S. Casa. Ate hoje nao tive resposta. Penso eu que ela ganha mais com os falecimento dos enfermos do que os salvando. Este absurdo começa a se confirmar, infelizmente o cemitério é uma mina de ouro disfarçada, sem ninguém notar. Só descobrem que estão sendo lesados quando tem que sepultar alguem…
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Há muitíssimo ainda, a ser investigado!!!
A que todos conhecem, é apenas uma ponta do “iceberg”.
Há muitos desmandos, desde a Intervenção Municipal. Como também, total parcialidade de um Ministério Público que, após o fim desta intervenção nada cobrou e ou, responsabilizou o Executivo Municipal da Cidade do Rio Grande. Um desserviço a comunidade riograndina e um desrespeito, visto que, a Santa Casa, é um “Tempo Sagrado, dedicado à Vida”.
Até quando???!!!
Estamos atentos aos anseios e as necessidades da sociedade riograndina!!!
Nada passará ou poderá passar desapercebido?!!!
Clamamos por Justiça e Perfeição, na condução de uma irresponsabilidade, determinada em 2015 e, que levou a Santa Casa do Rio Grande, ao decreto de pré falência!!! Até quando???!!!
Fábio Porto
Presidente Fundador
Associação Internacional dos Amigos Fraternos
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Com uma administração compartilhada a GV CONSULTING fazendo revisão de contrato é a mesma coisa que o Prefeito fazer essa revisão. Tinha que ter, para ser de verdade, uma Auditoria Externa, como aquela aprovada em Audiência Pública, na Câmara de Vereadores e que não serviu pra nada, pois contou com a conivência dos Senhores Vereadores para armação do circo. Uma empresa que se diz idônea, penso que jamais aceitaria uma “gestão compartilhada” . Logo com quem. RIO GRANDE MERECIA MAIS RESPEITO!
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Sendo para o bem do hospital acho importante, que sejam revistos,aliás jah deveriam ter sido revisados ou nem sequer firmados, pois contratos revistos geralmente apresentam irregularidades, e a Santa Casa deve ser transparente em suas atitudes, pelo menos é que se espera.
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