Entre março e maio de 2020, Rio Grande registrou queda na arrecadação de tributos de R$ 18.297.760,19 numa comparação com o arrecadado em 2019. A maior repercussão foi nas transferências, como ICMS e IPVA. Caso a tendência da queda na arrecadação seja mantida, a Prefeitura de Rio Grande estima que as perdas acumulem quase R$ 54 milhões neste ano em relação ao arrecadado no ano passado, em valores nominais. “Os efeitos da crise econômica serão profundos”, admite a Prefeitura. Apesar da situação desfavorável, o município de Rio Grande receberá R$ 27.489.078,22 em quatro parcelas mensais a partir deste mês de junho. O recurso tem origem na Lei Complementar que estabeleceu o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus.
A Prefeitura admite que “os recursos a receber do Governo Federal serão insuficientes para compensar as perdas que ocorreram e ocorrerão ao longo de 2020”. Os recursos federais poderão ser utilizados para a manutenção dos salários de servidores, trabalhadores terceirizados, entidades conveniadas, alimentação, medicamentos, entre outras despesas com a manutenção dos serviços. A Prefeitura garantiu que os serviços públicos serão mantidos. “A opção pela população tem importantes reflexos sociais e econômicos para todos e todas”, alegou o secretário da Fazenda, Alexandre Protásio. O secretário reforça que “a Secretaria da Fazenda está sintonizada com as prioridades estabelecidas pelo prefeito Alexandre Lindenmeyer, onde estão a manutenção dos serviços públicos básicos e a continuidade das obras com os recursos financiados”.
LOCKDOWN
Na noite de domingo (07) a Prefeitura admitiu, em nota técnica, a gravidade da situação e afirmou que a Secretaria da Fazenda tem monitorado os reflexos econômicos da pandemia de Covid-19. Referiu que o município tem mantido medidas sanitárias restritivas, visando a preservação da capacidade de suporte do sistema de saúde e a preservação de vida. Um trecho da nota chamou a atenção ao mencionar a preocupação do prefeito Alexandre Lindenmeyer (PT). “O chefe do Executivo Municipal tem alertado que, havendo sinais de riscos à população, as medidas se tornarão mais rígidas, com possibilidade de decretação de lockdown”.
(Foto: Wilson da Fonseca)
No lugar de AFILHADA quis dizer ATULHADA
Cada dia o Sr. Alexandre Lindemayer se supera mais. Com certeza leva junto seu “secretário” da Fazenda. Como entender um posicionamento desses, quando andando pela Marechal Floriano a rua está afilhada de pessoas na CEF e BANRISUL. E nas lotéricas? Na agência da CEF da Vice Almirante Abreu está entupida de pessoas. No Banrisul da Presidente Vargas também, na CEF da mesma rua também. Qual é a deles? Porque ao tempo de estar ameaçando com Lockdown eles não se manifestam com relação aonde estão as verbas da Santa Casa e dos milionários empréstimos? Isso é que a população quer saber. Parem de HIPOCRISIA. SERÁ QUE NUNCA SE CANSAM? JÁ ESTÁ NOJENTO. Rio Grande não pode ser tão omissa e não enxergar o que esse tipo de gente realmente quer. CHEGA, NÉ?
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Num cenário de aproximadamente 208 mil habitantes, com o quadro que se encontra o município, falar em Lockdown só pode ser mais uma piada.
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