Um vasto relatório entregue ao Site Edson Costa Repórter contém graves acusações à cúpula do Hospital Santa Casa de Rio Grande que terá de explicar cada ponto, diante do iminente risco de intervenção judicial. O relatório bomba já é do conhecimento do Ministério Público Estadual, em Porto Alegre. Os escândalos atingem principalmente a área de controle de finanças do hospital, entidade em crise desde 1º de abril de 2015, quando iniciou a intervenção da Prefeitura Municipal na entidade. Quem fez o relatório foi a empresa WayB Assessoria, Auditoria e Avaliações, sediada no Bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre. A empresa WayB anuncia em seu portfólio um rol de 48 clientes, entre eles, Sicredi, Farmácias São João e Ipiranga.
O relatório foi ocultado até agora pela direção da Santa Casa, apesar de a auditoria ter sido realizada entre 26 de novembro e 28 de dezembro de 2018. Um dos mais apontados no relatório de 35 páginas é o administrador Régis Pinto e Silva. Foi identificada a existência de dezenas de contas bancárias abertas, vinculadas a repasse de recursos do governo e entidades ligadas à saúde. Manter tais contas operacionais sem o devido encerramento amplia as despesas, ocasionando o descontrole. Um funcionário controlador financeiro demitido pela direção não tinha sequer as senhas bancárias e nem sabia quem era seu substituto legal. As informações do Setor Financeiro não tinham controle seguro e quem acabou sendo indicado para o cargo, segundo o relatório, “foi o responsável pelo Setor de Compras, amigo de Régis Pinto e Silva e também morador de Pelotas”.
O ‘TÚNEL DO TERROR’ DAS FINANÇAS DO HOSPITAL
A empresa WayB era da total confiança do Instituto Viva Mais– IVM, do megaempresário Ruy Muniz, pessoa que se utilizava de ‘laranjas’ para controlar a Santa Casa, segundo conclusão do próprio Ministério Público em fevereiro deste ano. O IVM estava disposto a assumir o controle e todos os serviços rentáveis do hospital. A empresa de auditoria WayB chegou a ter um representante no Comitê Financeiro da Santa Casa, quando Ruy Muniz estava exercendo mando no esquema que pretendia abocanhar os recursos da Saúde oriundos do SUS.
O administrador Régis Pinto e Silva, a partir do dia 27 de novembro de 2018, passou a fazer parte do chamado Comitê Financeiro da Santa Casa, acumulando funções. Cinco dias depois de ser oficializado o comitê, recursos públicos da Saúde passaram a ser autorizados para repasse às contas do Instituto Viva Mais, de Ruy Muniz. Pelo relatório, o Setor Financeiro entendia que só deveria contabilizar o que estava efetivamente pago, deixando de fora o que era devido. “As decisões são tomadas pelo poder de pressão que os fornecedores exercem”, menciona o relatório final.
O documento revela aquilo que a presidência da Santa Casa durante várias semanas negava: os recursos recebidos do governo e convênios eram enviados para as contas do instituto de Ruy Muniz. Após receber dinheiro, o IVM fazia pagamentos do que queria, baseado nos borderôs enviados pelo Financeiro da Santa Casa. “O processo contábil é extremamente manual, cheio de retrabalho, sem controle de custos, com demonstrações financeiras questionáveis no quesito segurança da informação”, denuncia a WayB. Ainda segundo o relatório, a apropriação dos custos de insumos está totalmente equivocada.
Em alguns casos os custos são contabilizados em duplicidade, já que ao darem entrada e transferidos para o estoque de outro hospital do complexo Santa Casa, são apropriados nas duas movimentações. Segundo a auditoria externa, pelo menos 30% dos custos estão em duplicidade. Fornecedores são pagos de acordo com o poder de pressão que cada um exerce. “Os pagamentos são feitos àqueles que gritarem mais alto”.
FUNCIONÁRIOS FANTASMAS
O relatório acobertado vai mais longe e revela o que nas próximas horas deverá levar a direção a emitir nota pública, diante da gravidade do teor. Embora a Santa Casa tenha controle de presença através de ponto eletrônico, funcionários acabam não realizando o devido registro. A cúpula do hospital é acusada no relatório de não tomar providência em relação a pelo menos três funcionários que constam na folha de pagamento, sendo que “dois têm atividade em hospital de outro município e uma funcionária trabalha para outra empresa, sem comparecer na Santa Casa”, revela.
Mais adiante, o relatório menciona ter solicitado a documentação referente ao controle de frequência de duas funcionárias da Organização de Procura de Órgãos– OPO. Elas estão na folha de pagamento, porém não cumprem expediente no complexo hospitalar, mas recebem salários. Segundo o relatório bomba, “ambas estão na folha de funcionários da Santa Casa, mas trabalham num hospital de Pelotas, distante 60 km de Rio Grande”, assevera o documento. Provavelmente existem outros casos semelhantes, mas não houve tempo para o aprofundamento das averiguações. “Além destes casos, existem 87 médicos contratados pelo regime CLT e que igualmente mantêm atividades internas como Pessoa Jurídica”. Alguns são remunerados através de Recibo de Pagamento a Autônomo– RPA. “Isto gera um grande conflito de interesses no hospital”.
A INTERROGAÇÃO ESTÁ NO AR
Um dos trechos mais enigmáticos do extenso relatório cita textualmente a existência de contas para adiantamentos, “com saldos totalmente incompatíveis”. A incompatibilidade é em relação ao adiantamento destinado a fornecedores do Hospital Santa Casa. Também foram identificadas inconsistências na contabilização da folha de pagamento. “Há pagamentos de insalubridade a funcionários do Setor Administrativo”. O processo de faturamento é lento e desorganizado, levando mais de 160 dias para a conclusão das cobranças.
Existem vários médicos trabalhando como Pessoa Jurídica, e muitos atuam com contratos vencidos, ou até mesmo sem contrato formalizado. Grave, também, é a denúncia sobre “a existência de muitos médicos em situação de conforto no complexo, impondo condições à direção do hospital. Negam-se a atender pacientes, alegando que não recebem salários, porém não dão espaço para outros médicos entrarem”. A WayB apurou sobre carências no Banco de Sangue. Constatou a falta até de embalagens para coleta de sangue e atrasos na entrega do material pelo fornecedor. Houve negociação com o Hospital Universitário da Furg para suprir a falta.
Outras situações pontuadas envolvem a existência de várias empresas prestadoras de serviços atuando sem contrato ou com contratos já vencidos. Alguns foram firmados sem nunca terem passado pela análise do Setor Jurídico. “Alguns contratos só favorecem médicos”, alardeia o relatório. Há médicos que por não receberem seus honorários se negam a atender pacientes e outros que se negam a fazer plantões. “Embora assumam o compromisso, não comparecem no dia e hora designados, deixando diversas pessoas sem atendimento, num total desrespeito com o paciente”.
Por outro lado, não há qualquer controle de acesso às dependências do hospital, daí as ocorrências de furtos até de equipamentos dos diferentes setores. O administrador da Santa Casa, Régis Pinto e Silva, procurado, não se manifestou a respeito e não retornou os contatos.
Edson,săo tantas coisas foracde lugar, que até fica difícil comentar.A Santa Casa precisa de uma gestăo saneadora , que examine cada problema e tente resove-lo da melhor maneira, dando publicidade do que encontrou e do que está fazendo,precisa ainda contar com a colaboração da comunidade e o principal, este năo ê trabalho pata armadores.
De acordo, Vera Lucia! Gestão hospitalar sendo exercida por gente despreparada representa risco iminente à vida humana. Rio Grande e a região Sul precisam de uma resposta urgente das autoridades. Sobram denúncias e comprovações e fatos escabrosos. A razão da inércia de autoridades que sabem de tudo, ninguém aceita. O fato é que não se pode admitir a continuidade da destruição da Santa Casa. Estamos de olho. Abraço!
Tem gente levando muita vantagem lá dentro da santa casa, mas gostaria mesmo de saber pq o MP não afastou essa administração e presidência da instituição?????
Esta é a pergunta que não quer calar.
Pq não faz como fez com a antiga administração….
O MP está esperando o que realmente????
Muito grato pela manifestação aqui no Site, Renata! As pessoas que realmente se preocupam com saúde pública fazem assim, ou seja, não abrem mão de lutar contra as mazelas que interferem na assistência à população. Estamos tratando da salvaguarda da vidas humanas e não se pode abandonar a missão.
Senhor Edson… mais uma vez o senhor publica opiniões escritas ou ditas e não informações validadas. É verdade que o senhor me ligou hoje as 18:11h e que não pude lhe atender como sempre faço pois estava em reunião de trabalho no Hospital. Não posso estar a sua disposição quando o senhor quiser e sim quando posso lhe atender.
Esse tal relatório da qual se baseia o seu texto extremamente ácido e tendencioso não é de conhecimento da administração. Se fosse algo que pudesse ser como uma contribuição, teria sido entregue formalmente e antes ainda, validado para não cometer equívocos grotescos. Parece que é mais um escrito que se encontra por aí como tantos com o único propósito de só destruir por destruir.
Os seus leitores precisam saber que já lhe convidei inúmeras vezes para ir na Santa Casa e perguntar o que quiser e tirar qualquer dúvida que desejar mas o senhor prefere não ir, prefere seguir postando opiniões de terceiros do que as suas próprias com base em informações corretas e devidamente validadas com documentos oficiais. Já lhe falei inúmeras vezes ao telefone que não há o que esconder e que o senhor pode perguntar qualquer assunto que desejar. Mas eu duvido que vá, pois aí terá nas mãos as verdadeiras informações e aí as suas manchetes ácidas irão diminuir.
Mais uma vez eu lhe desafio a tirar todas as dúvidas lá no hospital, cara a cara com total transparência, até mesmo desse tal relatório que se fosse para ajudar a Santa Casa, quem o escreveu, entregaria suas contribuições à administração do hospital, mas como não foi para contribuir, fica plantando opiniões infundadas sem a devida validação dos fatos.
Nos hospitais da Santa Casa trabalham pessoas do bem, pessoas que precisam do hospital e que fazem eles funcionarem 24 horas para atender a população. Temos problemas ainda para consertar, claro que temos e não são poucos. Por outro lado temos inúmeras melhorias que são feitas todos os dias pelas abnegadas e competentes equipes de trabalho dos hospitais. Todos os dias são salvas muitas vidas, são trazidas ao mundo vários bebês, são realizadas dezenas de cirurgias, centenas de exames, são tratados dezenas de pacientes com transtornos mentais, são muitos corações que seguem batendo por que existe hospital funcionando e existem equipes que não se entregam embora as dificuldades. Tratamos centenas de pacientes oncológicos, pacientes queimados, politraumatizados, crianças com dificuldades respiratórias… Enfim, os hospitais da Santa Casa são mais importantes que qualquer fala torta ou tentativa de distorção motivada por alguma força oculta.
O complexo Santa Casa só voltará a ser novamente uma referência depois da sua saída.
Sr Regis, o Sr vêm aqui para defender o que não têm defesa, .
O Sr poderia mostrar o número de contas faturadas ?
Mas faturadas de maneira certa?
O Sr poderia mostrar o número de óbitos com internações?
De 01/04/2015 até hoje?
Não esqueça o Sr que entreguei documentos oficiais ao MP.
Não esqueça o Sr que entreguei mapas do bloco cirúrgico no MP.
Pq o Sr permite tantas cirurgias particulares e convênios, enquanto o SUS são tão poucas?
Pq neurologista presencial só 2 ou 3 vezes na semana?
Com contrato de 100 mil???
Nos outros dias pacientes podem morrer????
Mostre o número de óbitos com problemas neurológicos?!
Apoio plenamente o pedido de informação que fazes publicamente, Renata! O administrador é pago com recursos que envolvem o erário, ou seja, o dinheiro do povo, oriundo da Saúde. Assim, é obrigado a prestar contas. Antes de uma exigência natural e legal, é uma ordem. O contribuinte é patrão. Simples assim. Espero que dentro de poucos minutos as respostas a todos os itens esteja aqui publicada pelo administrador Régis Pinto e Silva.
Prezado administrador Régis Pinto e Silva! Antes de tudo, muito obrigado pela manifestação no Site, o que busquei antes da veiculação da matéria, como tenho feito quando algo exige resposta. Da mesma forma como o senhor não pode estar “à minha disposição”, a notícia não pode ficar na dependência de sua disposição em responder a um chamamento, o que, aliás, reforcei por aplicativo, sem resposta também de sua parte até o momento da divulgação do conteúdo. Não posso ficar indefinidamente aguardando sua manifestação, mas gostaria muito de ter publicado sua resposta, eis que o senhor foi citado no relatório da WayB. Contudo, a sua posição aqui no Site já atende minimamente ao chamamento, embora nem de longe apresente o contraditório em relação às graves denúncias contidas no relatório. Reparo que o senhor se preocupa mais em atacar o jornalista do que responder às inúmeras denúncias formuladas contra sua administração, diga-se de passagem, incompetente ao extremo. Sua resposta é um insólito ataque com o único propósito de tentar desconstruir quem edifica a verdade e coloca a sujeira para o centro do tapete de forma que todos possam ver. Reparo que o senhor não convive bem com liberdade de imprensa e com transparência, mesmo que estejamos no ano de 2019. Sobre o convite para ir à Santa Casa, agradeço muito e o farei, oportunamente. De outra parte, não posso ir à Santa Casa cada vez que surge um fato grave, até porque com tantas denúncias envolvendo a gestão da qual o senhor faz parte, eu teria que me mudar para seu gabinete e tenho casa, família e trabalho para cuidar. Sobre postar opiniões, é este o papel de um profissional da imprensa, tanto quanto posto a sua opinião quando o entrevisto. É assim que funciona no planeta inteiro, exceto na sua embaçada visão. Sobre “minhas opiniões”, prefiro realmente não publicar o que pessoalmente penso, até porque o senhor e seus pares não gostariam, de conhecê-las. Certamente seriam muito mais contundentes do que as que vêm sendo manifestadas por algumas fontes. Não preciso, como jornalista, “validar” o que escrevo, muito menos com o senhor ou com seus atabalhoados pares. O que valida minhas informações é a própria essência da missão de noticiar e o senhor deveria saber muito bem que o jornalismo edifica a cidadania. Vou desenhar: escrevo notícias a partir de fatos e opiniões colhidas. O senhor não é obrigado a gostar das notícias, entendo perfeitamente. Aliás, são tantas as denúncias que certamente não teria porque gostar e muito menos aplaudir. Qual a diferença entre eu ir até o hospital e ouvi-lo por telefone? O senhor responderia de forma diferente? Penso que não. A forma como faço contato com minhas fontes não é o senhor nem ninguém que irá ditar, tanto quanto não dito como o senhor deve administrar o hospital. Até porque, se dependesse de mim o senhor nem estaria administrando a Santa Casa. Estas, sim, são minhas opiniões, já que o senhor fez questão de conhecê-las. Contudo, estou sendo superficial na avaliação. Se for “ácido”, talvez o senhor não conseguirá dormir. Se as informações da fonte, a WayB, não estão corretas, o senhor se dirija à empresa que fez o relatório acusando a gestão da Santa Casa, não ao jornalista. Minhas manchetes são ácidas como o senhor refere. Não há como fazer referência de forma melodiosa ou com carícias a tanta coisa ruim que vem sendo feita no hospital que pessoas do bem levaram mais de 180 anos para sua edificação. As manchetes tendem a continuar sendo ácidas na medida em que persistir tamanho descaso com a saúde dos pacientes e demais pessoas atingidas pelo descalabro que se instalou na Santa Casa. Sobre seu “desafio”, não estou interessado. Não estou no jornalismo para desafiar quem quer que seja, até porque o senhor e seus pares não estão em condições de desafiar quem quer que seja. Já será uma vitória conseguirem se safar das investigações de atos praticados no hospital. Se a empresa não entregou o relatório ao senhor, talvez seja porque também não confia na equipe que dirige o hospital. Já se perguntou sobre isto? Sobre a importância do hospital e da equipe de funcionários, nada há que ser contestado. Aliás, a Santa Casa somente não fechou as portas exatamente pelo trabalho de sua valorosa equipe de colaboradores. Sobre “falas tortas”, devolvo a referência, porque como rio-grandino não quero continuar assistindo a Santa Casa sendo “conduzida” de forma torta, razão pela qual peço que o senhor e seus pares se demitam imediatamente. Só assim Rio Grande e a Zona Sul iriam respirar aliviados. Boa noite.
Me nego a acreditar … Mas isso tudo e sem ter uma ação do MP me faz pensar que exista uma proteção que não deveria existir.
Pq o MP nao age ja que as provas existem e o hospital está nessa lamentavel situação ?
Justiça deve ser para todos…
Antes funcionava plenamente e afastaram a administração…
E agora MP ?
Pq a demora ?
Ou esta bom assim???
Tomara que eu esteja enganado
O MP nao pode ter lado ou ser partidario.
Deus quera que eu esteja errado….
Ou seria descrer da justiça que tanto prezo .
Os órgãos ‘competentes’ tardam e assim, falham. É uma perda irreparável. Saúde precisa pressa e é inadmissível até agora não ter sido encontrada uma alma capaz de bater na mesa e resolver o problema. Vivemos de esperança, Paulo. Muito obrigado pela participação aqui no Site. Abraço!
A onde existe esse hospital que funciona 24 horas? A 3 meses atras eu dei entrada na maternidade com o meu bebe nascendo e simplesmente me negaram atendimento pois o medico de plantao iria soltar do seu turno de incansaveis 36 horas de trabalho e com sua saida eu teria que ficar sem nenhum acompanhamento porque nao havia outro medico para entrar em seu lugar, ele simplesmente me aconselhou ir para furg sendo que eu nem conseguia andar mais pois ja sentia meu bebe nascendo foi um terror o que eu passei por pouco nao ganhei meu filho na calçada pois nao tinha mais forças se quer passar por outra triagem… Isso é totalmente ridiculo e triste pois nos mulheres que precisamos acabamos por um medo tao grande q nao tem o q explicar. Ate quando teremos que vivenciar esta e outras historias?
Saúde ,segurança ,educação ,é um direito de todos e um dever do estado ,segundo a constituição ,a menos que a constituição tenha perdido a validade ….Acho que perdeu .
Oportuna manifestação, Ribeiro! Muito obrigado pela participação no Site, Participe sempre.
Problemas financeiros é de menos, pior são as coisas que são ocultas com pacientes etc…
Um descaso em cuidados com pacientes .
Os pacientes são as principais vítimas do sistema de falência administrativa da Santa Casa realmente, Simone. Uma situação que nos entristece. Precisamos continuar exigindo que as “autoridades” resolvam a situação. Abraço e participe sempre aqui no Site!
Agora, vamos ver se RIO GRANDE-RS TEM UM MINISTÉRIO PÚBLICO MEESMO!!!
ESSA TRIPUDIAÇÃO DE ANOS COM VIDAS SENDO PREJUDICADAS E PERDIDASCÀS PILHAS, TÈM
DE SEREM RESPONDIDAS!!
ESSA SITUAÇÃO TEM DE TER UMARESPISTA E UMA FINALIZAÇÃO MAIS QUE URGENTISSÍSSIMA!!!
AFINAL, ESTOU LOUCA, OU O MP É O ÓRGÃO QUE TOMA A FRENTE NA REPRESENTAÇÃO DO POVO PRA RESOLVER AS SITUAÇÕES DE PÂNICO DO POVO O QUAL REPRESENTA???
Muito obrigado pela participação aqui no Site, Marga!
E o Prefeiti e o Promotor Publico que fizeram a intervenção vao se ficar calados ou fazem parte do esquema ? Isso é só uma pergunta não estou acusando ninguem.
Certo, Quaresma! Perguntar não ofende mesmo. Com a palavra, as “autoridades” que precisam dar uma resposta à sociedade. O silêncio tumular é tão nocivo quanto a situação instalada, lamentavelmente com a perda de vidas e o comprometimento à saúde dos pacientes, sem falar nos funcionários sufocados. A Santa Casa precisa urgentemente de gestores. Abraço e participe sempre por aqui.